segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Paris maio de 1968.

Nos anos 60 a França estava sob o controle do general Charles de Gaulle. O pais estava passando por uma reflexão das perdas sofridas a Segunda Guerra Mundial.

As mulheres precisavam pedir permissão aos maridos para expressar suas opiniões, as crianças eram disciplinadas de maneira rígida e a homossexualidade era considerada como uma doença.

Maio de 1968, movimento iniciado por estudantes universitários contras as políticas trabalhistas e educacional de De Gaulle, pode ser considerado como um mês de movimentações e transformações sociais.

Foi ocorrido nos Estados Unidos, Europa e America Latina no período de uma década, ou seja um salto que havia demorado para acontecer.
    Durante esse mês, os estudantes formaram trincheiras para confrontarem a polícia e dar às palavras novos significados “liberdade, rebeldia e novos tempos” .

Tudo começa em 2 de maio de 1968, na  Universidade de Nanterre, e logo chegou na capital de Paris. Os estudantes entraram em conflito com a policia contra o fechamento de outra universidade francesa, o que faz com que estudantes e trabalhadores se unam e formem uma greve geral ou seja, um protesto contra o general.

Dias depois a mobilização chega ao seu extremo quando Paris amanhece sem metrô, ônibus, telefones e muitos outros meios de comunicação. O número de grevistas chegava aos 6 milhões e a Universidade de Sorbonne era palco de uma nova batalha onde as palavras eram as armas.

A pesar do aspecto quase que universal dos acontecimentos de 1968, até hoje se identifica o ocorrido como essencialmente pertinente à França. Ainda que lá os eventos mais dramáticos se concentraram apenas num só mês: o mítico Maio de 1968. A razão dessa superprojeção da França deve-se à tradição revolucionária do país, pois foi lá que se deram os tumultos que conduziram à tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789, às Revoluções de 1830, de 1848 e a Comuna de Paris de 1871, todos com larga repercussão em outros continentes. É perfeitamente natural que cada vez que se recorde aquele ano, os olhares de todos inevitavelmente repousem sobre as barricadas de Paris de 1968.

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